Em 2000, foi colocado em prática o Projeto Descobrir, em parceria com a Congregação Santa Cruz e a Terapia Ocupacional da USP. Foram realizadas oficinas de arte-educação em três creches mantidas pela Congregação na favela do Jaguaré, e na pré-escola do Colégio Santa Cruz. As atividades aconteceram até o final de 2002.
Em 2003, o Morungaba estruturou um novo programa em parceria com a Associação Beneficente Santa Fé – Casa Vovó Ilza, o Programa Mãe + Filho = Nova História. Neste projeto, foram trabalhados a autoconfiança e o resgate da identidade de jovens mães entre 13 e 18 anos que tiveram contato com drogas ou vivenciaram situações de risco. Foram promovidas oficinas de dança, artes, música, histórias e de registros fotográficos e de textos. Esse programa durou até 2005.
De 2005 a 2013 a Associação Morungaba celebrou convênios com a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, e participou de diversos programas em escolas municipais, nos períodos pré e pós aula com atividades de dança, jogos corporais, teatro, artes, oficina da palavra, esporte, xadrez, musicalização e canto.
Outro projeto implantado pelo Morungaba é o Programa Socioeducativo do Hospital das Clínicas, realizado em parceria com a Fundação Faculdade de Medicina da USP. Foram oferecidas oficinas corporais e recreativas com o objetivo de valorizar nossa cultura popular, dirigidas exclusivamente aos filhos de funcionários do Hospital.
Em 2006 a Associação Morungaba iniciou sua parceria com a Secretaria Municipal de Esportes de São Paulo, implantando atividades esportivas e oficinas socioculturais nos clubes da cidade, através do Programa Clube Escola.
Neste ano também teve início Valorizando quem Educa, que capacitou profissionais da área de educação infantil, estimulando a reflexão sobre o papel das artes e do movimento na Educação.
Em 2007 e 2008, este programa passou a contar com o patrocínio do Instituto Stefanini e do Instituto Impaes.
No período de 2012 a 2015 foi desenvolvido o Programa LetraViva na Escola Municipal de Ensino Fundamental Desembargador Amorim Lima. Com o apoio de estudantes de psicologia do Mackenzie e PUC e voluntários, as atividades culturais serviram para estimular a leitura e a escrita.
Em 2014, com apoio financeiro da FUMCAD, o LetraViva teve uma expansão através da contratação de uma equipe de educadores e coordenadores. Além disso, foi também estabelecida uma parceria com estudantes de psicologia da UNIP.
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